A Revolução do Jasmim

Assim ficou conhecida a revolução que tinha como objetivo depor, o então presidente da Tunisía, Zine El Albidine Ben Ali. Ele entrou no poder após um golpe de estado, em 1987, e após a divulgação pelo site Wikileaks de telegramas que revelavam casos de corrupção do governo, por todo o país  se espalharam protestos. Acuado, o presidente Albidine, há 23 anos no poder, deixou o país em 14 de janeiro.

O Egito, influensiado pela série de protestos que se sucederam na Tunisía, organizaram revoltas populares pela internet- em sites como Twitter e Facebook- para depor Hosni Mubarak.

Este, estava no poder há 30 anos, e na tentativa de manter seu cargo, nomeou Omar Suleimam como seu vice presidente ( o que não adiantou, pois Suleimam era um homem de confiança de Mubarak ); Propôs um almento de 15% no salário dos trabalhadores púplicos;

E também propôs a entrada de mais ministros no governo. Mas, isso não adiantou, e os egípicios, após 18 dias de protestos, finalmente tiraram Mubarak do poder.

Agora, Jordão, Iêmen, Argélia, Mauritânia, Sudão, Omã, Irã e Arábia Saudita, também estão na luta por um país mais democrático, sem restrições à liberdade.

A educação, a internet e a imprensa foram fatores importantíssimo para que essas revoluções fucionassem. A internet e a imprensa foram meios de comunicação imprecindíveis para a divulgação dos fatos. E sem a educação, uma pessoa não consegue reconhecer seu papel como cidadão em uma nação, não sabe de seus direitos como cidadão, e segundo a professora Léa G. Souki, o cidadão, na maioria das vezes, é acobertado por uma espécie " submissão voluntária", ou seja, o cidadão acaba pensando que não tem forças o sificiente para lutar pelos seus direitos, o que já foi comprovado inúmeras vezes, que não é verdade.

por Nathalia e Heloisa